segunda-feira, 20 de junho de 2011

AS PALAVRAS NA PALMA DE MINHA MÃOS

Se nós nas trave- curas das  noites eternas já confundimos tanto as nossas penas, me diz com que perna eu devo seguir? Cruel  relembrar de tudo isso,  e vê um instante de  ilusão. Na bagunça do teu coração, meu sangue errou de  veia  e  se perdeu...  o faz  de conta acabou assim,  mas  ai de  me pagar lagrima por lagrimas. hoje endaguei o meu passado ! agora eu era o rei,era o bedel era juiz e  pela minha lei,agente era obrigado a ser feliz... e você era a princesa que eu fiz coroar  e era tão linda de se admirar que andava nua pelo meu pais. " quarto".

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